CRISTOTECA
EM
PETÚNIA
Amar a RCC é uma consequência natural para quem entende que ela é obra do Senhor. Deus desejou para a sua Igreja a existência da Renovação Carismática. Nosso movimento é uma “estratégia de Deus” e não de homens. Constatar isso faz com que a amemos ainda mais!
23 de abril de 2010
22 de abril de 2010
20 de abril de 2010
Jesus venceu a morte! Ele vive! Você tem dado essa Boa Notícia ao mundo?
A Igreja iniciou, na quarta-feira de cinzas, o tempo da Quaresma, período em que nós, os cristãos, nos preparamos para a celebração da Páscoa. Há mais de 2000 anos nós “anunciamos a morte do Senhor e proclamamos a Sua Ressurreição até que Ele venha”. Este anúncio, contudo, tem sido ofuscado muitas vezes por uma fé simplória, por parte de cristãos supersticiosos, e por uma campanha avassaladora desta “cultura de morte” para tornar a festa da Páscoa num mero intercâmbio de ovos de chocolate e presentes. A Páscoa Cristã grita por um despertar espiritual, por um avivamento!
Você sabia que, sem a Ressurreição, o Cristianismo teria terminado na Sexta-feira da Paixão? Você sabia que, se Jesus Cristo não ressuscitou, vã é a nossa fé, vã é a nossa pregação e nós somos – segundo o Apóstolo Paulo – os mais dignos de pena? (cf. I Cor 15, 14). O relativismo deste mundo deseja nivelar, igualar e “homogeneizar” as religiões, equiparando Cristo Jesus a “grandes pensadores e pacifistas” como Mahatma Gandhi, Buda, Confúcio e assim por diante! Como você tem testemunhado ao Filho Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade, primogênito dentre os mortos?
No primeiro dia da semana, logo bem cedo, as mulheres foram ao sepulcro e encontraram-no vazio. Estupefatas, ouviram o anjo do Senhor lhes dizer: “Por que buscais entre os mortos aquele que está vivo? Não está mais aqui, ressuscitou, como lhes havia dito!” As mulheres foram até os apóstolos, que não conseguiam acreditar. Jesus, estando as portas onde eles se encontravam fechadas, colocou-se no meio deles e saudou-os: “Shalom!” Não obstante as aparições de Jesus ao longo dos quarenta dias que antecederam sua Ascensão, a Igreja ainda não possuía a força e a coragem para testemunhar, diante do mundo, a vitória de Jesus Cristo sobre todo o pecado e sobre a morte. “Permanecei em Jerusalém; vós sereis batizados com o Espírito Santo dentro de poucos dias”. É em Pentecostes que a Igreja escancara as portas para o primeiro pregão pascal:
“Homens da Galiléia, ouvi estas palavras! Jesus, o Nazareu, foi por Deus aprovado diante de vós com milagres, prodígios e sinais, que Deus operou por meio dele entre vós, como bem o sabeis. Este homem, entregue segundo o desígnio determinado e a presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o pela mão de ímpios. Mas Deus o ressuscitou, libertando-o das angústias do Hades, pois não era possível que Ele fosse retido em seu poder [...] Saiba, portanto, com certeza, toda a casa de Israel: Deus o constituiu Senhor e Cristo, este Jesus a quem vós crucificastes” – Atos 2, 22-24; 2, 36.
A força deste anúncio tem perpassado os séculos, é bem verdade, mas sejamos honestos: ecoa de modo tímido no meio de um mundo neo-paganizado. O pregão pascal de São Pedro só pode ser gritado a este século se o mesmo poder derramado sobre o Apóstolo em verdade anime os corações e as vida dos Cristãos! Um testemunho cristão autêntico, vivido no poder do Espírito Santo. Uma pregação acompanhada de sinais que testificam, diante do mundo, aquilo que João Batista perguntara, por meio de seus discípulos, enquanto estava preso: “João mandou perguntar-lhe se és tu quem havia de vir ou se devemos esperar outro. Jesus respondeu: ‘Ide e dizei a João que os cegos enxergam, os mudos falam, o coxos andam e, aos pobres, é anunciado o Reino de Deus’”.
Em nossos Grupos de Orações e encontros somos testemunhas de que milagres, prodígios e sinais seguem sendo operados pelo nome de Jesus, acompanhando a pregação daqueles que creem! Instauremos uma nova cultura clamando, dos céus, o mesmo poder que venceu o sepulcro e que habita em nós. Anunciemos: Vive Jesus, o Senhor!
Você sabia que, sem a Ressurreição, o Cristianismo teria terminado na Sexta-feira da Paixão? Você sabia que, se Jesus Cristo não ressuscitou, vã é a nossa fé, vã é a nossa pregação e nós somos – segundo o Apóstolo Paulo – os mais dignos de pena? (cf. I Cor 15, 14). O relativismo deste mundo deseja nivelar, igualar e “homogeneizar” as religiões, equiparando Cristo Jesus a “grandes pensadores e pacifistas” como Mahatma Gandhi, Buda, Confúcio e assim por diante! Como você tem testemunhado ao Filho Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade, primogênito dentre os mortos?
No primeiro dia da semana, logo bem cedo, as mulheres foram ao sepulcro e encontraram-no vazio. Estupefatas, ouviram o anjo do Senhor lhes dizer: “Por que buscais entre os mortos aquele que está vivo? Não está mais aqui, ressuscitou, como lhes havia dito!” As mulheres foram até os apóstolos, que não conseguiam acreditar. Jesus, estando as portas onde eles se encontravam fechadas, colocou-se no meio deles e saudou-os: “Shalom!” Não obstante as aparições de Jesus ao longo dos quarenta dias que antecederam sua Ascensão, a Igreja ainda não possuía a força e a coragem para testemunhar, diante do mundo, a vitória de Jesus Cristo sobre todo o pecado e sobre a morte. “Permanecei em Jerusalém; vós sereis batizados com o Espírito Santo dentro de poucos dias”. É em Pentecostes que a Igreja escancara as portas para o primeiro pregão pascal:
“Homens da Galiléia, ouvi estas palavras! Jesus, o Nazareu, foi por Deus aprovado diante de vós com milagres, prodígios e sinais, que Deus operou por meio dele entre vós, como bem o sabeis. Este homem, entregue segundo o desígnio determinado e a presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o pela mão de ímpios. Mas Deus o ressuscitou, libertando-o das angústias do Hades, pois não era possível que Ele fosse retido em seu poder [...] Saiba, portanto, com certeza, toda a casa de Israel: Deus o constituiu Senhor e Cristo, este Jesus a quem vós crucificastes” – Atos 2, 22-24; 2, 36.
A força deste anúncio tem perpassado os séculos, é bem verdade, mas sejamos honestos: ecoa de modo tímido no meio de um mundo neo-paganizado. O pregão pascal de São Pedro só pode ser gritado a este século se o mesmo poder derramado sobre o Apóstolo em verdade anime os corações e as vida dos Cristãos! Um testemunho cristão autêntico, vivido no poder do Espírito Santo. Uma pregação acompanhada de sinais que testificam, diante do mundo, aquilo que João Batista perguntara, por meio de seus discípulos, enquanto estava preso: “João mandou perguntar-lhe se és tu quem havia de vir ou se devemos esperar outro. Jesus respondeu: ‘Ide e dizei a João que os cegos enxergam, os mudos falam, o coxos andam e, aos pobres, é anunciado o Reino de Deus’”.
Em nossos Grupos de Orações e encontros somos testemunhas de que milagres, prodígios e sinais seguem sendo operados pelo nome de Jesus, acompanhando a pregação daqueles que creem! Instauremos uma nova cultura clamando, dos céus, o mesmo poder que venceu o sepulcro e que habita em nós. Anunciemos: Vive Jesus, o Senhor!
19 de abril de 2010
Convite!!
Experiência de Oração
No Bairro Catalão-Paróquia de São Benedito
Nos dias 23,24,25 de abril de 2010
Início ás 19:00hs
Você é o nosso convidado especial!!!
No Bairro Catalão-Paróquia de São Benedito
Nos dias 23,24,25 de abril de 2010
Início ás 19:00hs
Você é o nosso convidado especial!!!
O nascimento da Renovação Carismática Católica.
A Renovação Carismática Católica, ou o Pentecostalismo Católico, como foi inicialmente conhecida, teve origem com um retiro espiritual realizado nos dias 17-19 de fevereiro de 1967, na Universidade de Duquesne (Pittsburgh, Pensylvania, EUA).(13)
Em uma carta enviada dois meses após (29 de abril de 1967), a um professor, Monsenhor Iacovantuno, Patti Gallagher, uma das estudantes que participou do retiro, assim relatou o que aconteceu naqueles dias:
Tivemos um Fim de Semana de Estudos nos dias 17-19 de fevereiro. Preparamo-nos para este encontro, lemos os Atos dos Apóstolos e um livrinho intitulado "A Cruz e o Punhal" de autoria de David Wilkerson. Eu fiquei particularmente impressionada pelo conhecimento do poder do Espírito Santo e, pelo vigor e a coragem com que os apóstolos foram capazes de espalhar a Boa Nova, após o Pentecostes. Eu supunha, naturalmente, que o Fim de Semana me seria proveitoso, mas devo admitir que nunca poderia supor que viria a transformar a minha vida!
Durante os nossos grupos de discussão, um dos líderes colocou em tela o fato de que nós devemos confirmar constantemente os nossos votos de Batismo e de Crisma, assim como devemos ter a alma mais aberta para o Espírito de Deus. Pareceu-me curioso, mas um pouco difícil de acreditar quando me foi dito que os dons carismáticos concedidos aos apóstolos são ainda dados às pessoas nos dias atuais – que ainda existem sinais do poder divino e milagres – e que Deus prometeu emanar o seu Espírito para que se fizesse presença a todos os seus filhos. Decidimos, então, efetuar a renovação dos votos de Batismo e de Crisma como parte do serviço da missa de encerramento, no domingo à noite. Mas, no entanto, o Senhor tinha em mente outras coisas para nós!...
No sábado à noite, tínhamos programado uma festinha de aniversário para alguns dos colegas, mas as coisas foram simplesmente acontecendo sem alternativa. Fomos sendo conduzidos para a capela, um de cada vez, e recebendo a graça que é denominada de Batismo no Espírito Santo, no Novo Testamento. Isto aconteceu de maneiras diversas para cada uma das pessoas. Eu fui atingida por uma forte certeza de que Deus é real e que nos ama. Orações que eu nunca tinha tido coragem de proferir em voz alta, saltavam dos meus lábios. (...) Este não era, pois um simples bom fim de semana, mas, na realidade, uma experiência transformadora de vida que ainda está prosseguindo e se desenvolvendo em crescimento e expansão.
Os dons do Espírito já são hoje manifestados – e isto eu posso testemunhar, porque tenho ouvido pessoas orando em línguas, outras praticam curas, discernimento de espíritos, falam com sabedoria e fé extraordinárias, profetizam e interpretam.
Eu, agora, tenho certeza de que não há nada que tenhamos de suportar sozinhos, nenhuma oração que não seja atendida, nenhuma necessidade que Deus não possa cobrir em sua riqueza! E, no depender dele e louvá-lo com fidelidade, eu sinto uma tremenda sensação de liberdade.
Podemos tentar viver como cristãos, morrendo para nós mesmos e para o pecado, mas esta será uma luta desanimadora se não contarmos com o poder do Espírito. Ainda existem tentações e problemas, mas agora tenho a certeza e a confiança em Deus, agora ele me dá segurança. Realmente, transforma-me a viver nele. É verdade que na Crisma, nós recebemos o Espírito Santo e que nós somos seus templos, mas nós não nos abrimos o suficiente para receber em nossas vidas os seus dons e o seu poder. É certo que o Espírito Santo é o nosso professor: eu dele aprendi tanto e em tão pouco tempo!
As Escrituras vivem! Amém! Eu estou segura de que jamais poderia ter acumulado por minha própria conta tanto conhecimento, apesar de todo o esforço desenvolvido, e com as melhores intenções que tivesse.
(…) Eu me vi, de repente, conversando com as pessoas sobre Cristo, e, vendo desde logo o resultado desse trabalho! Eu jamais teria ousado fazer essas coisas no passado, mas agora, é ao contrário: é impossível deixar de fazê-lo. É como disseram os apóstolos depois de Pentecostes: “Como podemos deixar de falar sobre as coisas que vimos e ouvimos!" (…)(14) .
Estas notícias se divulgaram rapidamente, causando um grande impacto no meio religioso universitário. O “Fim de Semana de Duquesne”, como ficou mundialmente conhecido este retiro, tem sido geralmente aceito como o ponto de partida que deu origem à Renovação Carismática Católica, cuja abrangência estender-se-á, num curto período de tempo, por um grande número de países.
A experiência inicial vivida nestas universidades, caracterizada por um reavivamento espiritual por meio da oração, da vida nova no Espírito, com a manifestação dos seus dons, tomará corpo, transpondo rapidamente o ambiente onde foi originada.
Através das reuniões, seminários e encontros, em breve, aparecerão grupos de oração noutras universidades, paróquias, mosteiros, conventos, etc. Os testemunhos multiplicam-se, vindos dos mais variados grupos de pessoas: operários, ex-presidiários, professores, religiosos das mais diversas ordens.
Kevin e Dorothy Ranaghan ainda registram um aspecto pouco divulgado desta história inicial da Renovação Carismática:
Nossa suspeita de que essa experiência de renovação, que agora estava espalhada, não era nova para os católicos americanos, foi confirmada, quando ouvimos notícias ou recebemos cartas de pessoas ou grupos de católicos ao redor do país. Da Flórida, Califórnia, Texas, Wisconsin, Massachusetts, tivemos notícias do trabalho calmo do Espírito Santo no decorrer dos anos(15) .
Portanto, embora os primeiros momentos da Renovação tenham se dado em torno do retiro de Duquesne e apesar de estarem os americanos igualmente presentes no seu nascimento em diversos outros países, seria falso atribuir a expansão da Renovação Carismática unicamente à sua influência. Como afirma Monique Hébrard, a Renovação Carismática “explodiu quase ao mesmo tempo em todos os cantos da terra e em todas as igrejas cristãs, sem que se saiba muito bem como é que o fogo se ateou”(16) .
Para o Cardeal Suenens isto também despertou uma curiosidade, ou seja, “sem nenhum contato entre si, parece que o Espírito Santo suscitou em vários lugares do mundo experiências que, se não são iguais, certamente são semelhantes”(17).
Em uma carta enviada dois meses após (29 de abril de 1967), a um professor, Monsenhor Iacovantuno, Patti Gallagher, uma das estudantes que participou do retiro, assim relatou o que aconteceu naqueles dias:
Tivemos um Fim de Semana de Estudos nos dias 17-19 de fevereiro. Preparamo-nos para este encontro, lemos os Atos dos Apóstolos e um livrinho intitulado "A Cruz e o Punhal" de autoria de David Wilkerson. Eu fiquei particularmente impressionada pelo conhecimento do poder do Espírito Santo e, pelo vigor e a coragem com que os apóstolos foram capazes de espalhar a Boa Nova, após o Pentecostes. Eu supunha, naturalmente, que o Fim de Semana me seria proveitoso, mas devo admitir que nunca poderia supor que viria a transformar a minha vida!
Durante os nossos grupos de discussão, um dos líderes colocou em tela o fato de que nós devemos confirmar constantemente os nossos votos de Batismo e de Crisma, assim como devemos ter a alma mais aberta para o Espírito de Deus. Pareceu-me curioso, mas um pouco difícil de acreditar quando me foi dito que os dons carismáticos concedidos aos apóstolos são ainda dados às pessoas nos dias atuais – que ainda existem sinais do poder divino e milagres – e que Deus prometeu emanar o seu Espírito para que se fizesse presença a todos os seus filhos. Decidimos, então, efetuar a renovação dos votos de Batismo e de Crisma como parte do serviço da missa de encerramento, no domingo à noite. Mas, no entanto, o Senhor tinha em mente outras coisas para nós!...
No sábado à noite, tínhamos programado uma festinha de aniversário para alguns dos colegas, mas as coisas foram simplesmente acontecendo sem alternativa. Fomos sendo conduzidos para a capela, um de cada vez, e recebendo a graça que é denominada de Batismo no Espírito Santo, no Novo Testamento. Isto aconteceu de maneiras diversas para cada uma das pessoas. Eu fui atingida por uma forte certeza de que Deus é real e que nos ama. Orações que eu nunca tinha tido coragem de proferir em voz alta, saltavam dos meus lábios. (...) Este não era, pois um simples bom fim de semana, mas, na realidade, uma experiência transformadora de vida que ainda está prosseguindo e se desenvolvendo em crescimento e expansão.
Os dons do Espírito já são hoje manifestados – e isto eu posso testemunhar, porque tenho ouvido pessoas orando em línguas, outras praticam curas, discernimento de espíritos, falam com sabedoria e fé extraordinárias, profetizam e interpretam.
Eu, agora, tenho certeza de que não há nada que tenhamos de suportar sozinhos, nenhuma oração que não seja atendida, nenhuma necessidade que Deus não possa cobrir em sua riqueza! E, no depender dele e louvá-lo com fidelidade, eu sinto uma tremenda sensação de liberdade.
Podemos tentar viver como cristãos, morrendo para nós mesmos e para o pecado, mas esta será uma luta desanimadora se não contarmos com o poder do Espírito. Ainda existem tentações e problemas, mas agora tenho a certeza e a confiança em Deus, agora ele me dá segurança. Realmente, transforma-me a viver nele. É verdade que na Crisma, nós recebemos o Espírito Santo e que nós somos seus templos, mas nós não nos abrimos o suficiente para receber em nossas vidas os seus dons e o seu poder. É certo que o Espírito Santo é o nosso professor: eu dele aprendi tanto e em tão pouco tempo!
As Escrituras vivem! Amém! Eu estou segura de que jamais poderia ter acumulado por minha própria conta tanto conhecimento, apesar de todo o esforço desenvolvido, e com as melhores intenções que tivesse.
(…) Eu me vi, de repente, conversando com as pessoas sobre Cristo, e, vendo desde logo o resultado desse trabalho! Eu jamais teria ousado fazer essas coisas no passado, mas agora, é ao contrário: é impossível deixar de fazê-lo. É como disseram os apóstolos depois de Pentecostes: “Como podemos deixar de falar sobre as coisas que vimos e ouvimos!" (…)(14) .
Estas notícias se divulgaram rapidamente, causando um grande impacto no meio religioso universitário. O “Fim de Semana de Duquesne”, como ficou mundialmente conhecido este retiro, tem sido geralmente aceito como o ponto de partida que deu origem à Renovação Carismática Católica, cuja abrangência estender-se-á, num curto período de tempo, por um grande número de países.
A experiência inicial vivida nestas universidades, caracterizada por um reavivamento espiritual por meio da oração, da vida nova no Espírito, com a manifestação dos seus dons, tomará corpo, transpondo rapidamente o ambiente onde foi originada.
Através das reuniões, seminários e encontros, em breve, aparecerão grupos de oração noutras universidades, paróquias, mosteiros, conventos, etc. Os testemunhos multiplicam-se, vindos dos mais variados grupos de pessoas: operários, ex-presidiários, professores, religiosos das mais diversas ordens.
Kevin e Dorothy Ranaghan ainda registram um aspecto pouco divulgado desta história inicial da Renovação Carismática:
Nossa suspeita de que essa experiência de renovação, que agora estava espalhada, não era nova para os católicos americanos, foi confirmada, quando ouvimos notícias ou recebemos cartas de pessoas ou grupos de católicos ao redor do país. Da Flórida, Califórnia, Texas, Wisconsin, Massachusetts, tivemos notícias do trabalho calmo do Espírito Santo no decorrer dos anos(15) .
Portanto, embora os primeiros momentos da Renovação tenham se dado em torno do retiro de Duquesne e apesar de estarem os americanos igualmente presentes no seu nascimento em diversos outros países, seria falso atribuir a expansão da Renovação Carismática unicamente à sua influência. Como afirma Monique Hébrard, a Renovação Carismática “explodiu quase ao mesmo tempo em todos os cantos da terra e em todas as igrejas cristãs, sem que se saiba muito bem como é que o fogo se ateou”(16) .
Para o Cardeal Suenens isto também despertou uma curiosidade, ou seja, “sem nenhum contato entre si, parece que o Espírito Santo suscitou em vários lugares do mundo experiências que, se não são iguais, certamente são semelhantes”(17).
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